Marcos Lopes tem sido, “sem que ninguém saiba a razão”, um tigrão com o ABC.
Já inventou uma crise por uma pelada de Wallyson na pré-temporada, depois disse que não há gerenciamento de crise no ABC, mesmo não havendo nenhuma, questionou em janeiro a ausência de lançamento da marca própria do ABC, mesmo com o contrato da ERK em vigor à época e que irá até março e agora fantasiou que Paulo Sérgio “saiu atirando” contra Diá por, pasmem, ter dito apenas que queria ter continuado em campo (estranho seria se ele tivesse achado bom sair no jogo de maior visibilidade do ano para o ABC), querendo saber se a direção vai tomar alguma posição.
Já em relação à federação, o locutor é um silêncio total. Nenhum comentário sobre o fracasso técnico do campeonato, do primeiro turno ser decidido depois do início do segundo turno, do problema que isso gerou para ABC e América em relação às dúvidas sobre cartões, dos pífios públicos, dos dois maiores clubes do Estado, além do Globo, estarem na série D, do empobrecimento das agremiações enquanto não falta dinheiro para a FNF, da ausência de transmissão via TV, ou até mesmo via internet, do certame estadual…
Isso tudo, “sem que ninguém saiba a razão”, mostra que Marcos Lopes é tigrão com ABC e tchutchuca com a federação de Zé Vanildo.
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